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domingo, 10 de março de 2013

A HISTORIA DE CADA UM DOS NOSSOS PADROEIROS



(França, 1873—1897)
Beatificada (1923), canonizada (1925) e nomeada Padroeira das Missões (1928) pelo Papa Pio XI
Proclamada Doutora da Igreja (1997) pelo Papa João Paulo II “Perguntas-me um método para alcançar a perfeição.
Eu conheço o amor... e só o amor...”
Os “laços apostólicos da oração e da mortificação”: da correspondência com missionários de “Teresa do Menino Jesus e da Santa Face, indigna irmã carmelita”
“É com esse objetivo que me fiz carmelita: não podendo ser missionária por meio da ação, quis sê-lo por meio do amor e da penitência, como Santa Teresa, minha Mãe... (...) Peça por mim a Jesus .../... que me abrase com o fogo do seu Amor, a fim de que eu possa, a seguir, ajudar .../... a acender esse fogo nos corações. (...) Sobre a montanha do Carmelo, uma alma pede sem cessar ao Divino Prisioneiro do Amor pelo sucesso de sua Missão...”

“O senhor sabe, uma Carmelita que não fosse apóstola se distanciaria da finalidade de sua vocação e cessaria de ser filha da seráfica Santa Teresa, que desejaria dar mil vidas para salvar uma única pessoa.”

Santa Teresinha do Menino Jesus e da Santa Face. 
Cartas e Outros Escritos
Nascida em 1873, de pais muito religiosos, Santa Teresinha do Menino Jesus e da Santa Face foi curada de uma doença misteriosa, graças ao sorriso da Santa Virgem. Aos 15 anos entra nas Carmelitas de Lisieux (França), passando o resto da sua vida no silêncio da clausura, iluminada pela presença de Deus, cultivando as virtudes da humildade, da simplicidade, da confiança sem limites na Providência e no amor de Deus. Por incumbência da Superiora, escreve a história de sua vida (História de uma Alma). Esta obra em pouco tempo se difunde no mundo inteiro. Logo após a sua morte, ocorrida em 1897, iniciaram-se as peregrinações ao seu túmulo, e muitas graças foram atribuídas à sua intercessão. O Papa Pio XI a beatificou em 1923. Em 1925 foi proclamada Santa, e, em 1928, nomeada Padroeira das Missões. No Oriente é chamada freqüentemente de “Pequena Flor”. Foi proclamada Doutora da Igreja pelo Papa João Paulo II, em 19 de outubro de 1997.

 

(Espanha, 1506—China, 1552)
“O Gigante da História das Missões” — Canonizado em 1622 pelo Papa Gregório XV
Nomeado Padroeiro das Missões Estrangeiras e de todas as obras relacionadas com a propagação da fé em 1904 pelo Papa Pio X
Das suas Cartas
“Logo que aqui chegamos nos encarregamos dos pobres doentes que vinham nos navios. (...) Morávamos junto com os pobres, conforme nossas pequenas e fracas energias, ocupando-nos nos trabalhos nas atividades temporais e nas espirituais...” (Moçambique, 1542).

“Quando chegava nos lugares, a garotada não me deixava rezar o meu breviário, nem comer, nem dormir, pedindo que lhes ensinasse as orações. Aí comecei a entender porque deles é o Reino dos Céus (Mt 19,14)... Se houvesse quem os instruísse em nossa santa fé, tenho por mim que seriam bons cristãos.” (Índia, 1542).

“Parece-me que entre todos os não-cristãos não se encontrarão pessoas que ganhem dos japoneses. (...) Têm muito prazer em escutar as coisas de Deus, principalmente quando as entendem...” (Japão, 1549).

“Espero ir à China pelo grande serviço de Deus nosso Senhor...” (Índia, 1552)

São Francisco Xavier nasceu na Espanha, em 1506. Quando estudante em Paris, tornou-se companheiro de Santo Inácio de Loyola. Foi ordenado sacerdote em Roma, em 1537, e dedicou-se às obras de caridade. Partindo em 1541 para o Oriente, durante dez anos evangelizou, incansavelmente, a Índia e o Japão, convertendo multidões à fé cristã. Morreu aos 46 anos de idade, em 1552, na ilha chinesa de Sancião. Com razão foi chamado de “o gigante da história das Missões”. Foi canonizado pelo Papa Gregório XV, em 1622. Em 1904, o Papa Pio X o nomeia Padroeiro Oficial das Missões Estrangeiras e de todas as obras relacionadas com a propagação da fé.

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